(A)guardo-te!
Pequenina,
sei que vens vindo. Estás a caminho de te fazer pessoa, de encontrar o teu lugar neste nosso mundo.
A tua mãe diz - e com propriedade - que te procurou sempre e que a tua existência é imemorial. Que precedes as 250 gramas que constituem o teu corpinho. Sinto que é verdade, isso que a tua mãe te diz. Não, tenho certeza, porque apesar de te ter descoberto há pouco, parece-me que a tua alma é velha, sábia.
Serás o equilíbrio, a ponderação, o balanço que por vezes falta ao teu pai.
E é essa certeza da tua precedência que me ilumina. Sinto que te coheço há muito, ainda que a tua descoberta seja recente.
E és salvação, porquanto portadora da esperança.
Aguardo-te, minha pequena bailarina.
PS - Amo-te!
sei que vens vindo. Estás a caminho de te fazer pessoa, de encontrar o teu lugar neste nosso mundo.
A tua mãe diz - e com propriedade - que te procurou sempre e que a tua existência é imemorial. Que precedes as 250 gramas que constituem o teu corpinho. Sinto que é verdade, isso que a tua mãe te diz. Não, tenho certeza, porque apesar de te ter descoberto há pouco, parece-me que a tua alma é velha, sábia.
Serás o equilíbrio, a ponderação, o balanço que por vezes falta ao teu pai.
E é essa certeza da tua precedência que me ilumina. Sinto que te coheço há muito, ainda que a tua descoberta seja recente.
E és salvação, porquanto portadora da esperança.
Aguardo-te, minha pequena bailarina.
PS - Amo-te!
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